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Anders Helmerson Website

Anders nasceu e cresceu na Suécia. Os pais dele eram pianistas e, desde cedo, o incentivaram a abraçar essa carreira, mas o caminho não era fácil. Para ser um pianista de sucesso, é necessário ter um talento extraordinário e disposição para praticar durante muitas horas todos os dias. No início de sua adolescência, ele decidiu tentar e passou muito tempo praticando. Tinha um gosto musical onívoro, já que gostava de música clássica, jazz e rock contemporâneo. O resultado de seus esforços foi misto, pois ele reprovou na escola. Ele estudou música em um nível básico, mas nunca conseguiu ingressar em instituições de ensino superior de música. Ao mesmo tempo, começou a se interessar pela composição. Aos 18 anos de idade, começou a trabalhar em um projeto épico que, três anos mais tarde, resultou em seu primeiro álbum, chamado “End of Illusion”. Anders tocava o teclado e convidou muitos outros músicos para participar. O álbum era uma mistura de jazz rock fusion, world music e rock progressivo e foi gravado no importante estúdio Decibel, em Estocolmo. 

 

No entanto, o estilo multigênero do álbum não foi muito apreciado nos círculos acadêmicos. Anders, com sua nova habilidade de produção musical, continuou trabalhando como produtor, mas, aos 24 anos, decidiu mudar de rumo e se matriculou em uma faculdade de medicina.  “End of Illusion” foi um fracasso comercial e naquela época era importante vender música – a era analógica. Como resultado, durante a faculdade, ele se afastou temporariamente da música.

 

Anos mais tarde, já médico, ele ficou sabendo que “End of Illusion” havia se tornado um álbum cult e era muito apreciado pelos fãs de música progressiva. Ele assinou um contrato com a gravadora Musea e ganhou uma grande quantia em dinheiro. Naquela época, ele estava trabalhando como médico embarcado, mas quando recebeu a notícia, desembarcou no Brasil para começar a trabalhar em seu próximo álbum.

 

No início do novo milênio, Anders começou a trabalhar em seu segundo álbum, “Fields of Inertia”, que foi lançado pela gravadora brasileira Som Interior. Mas ele não sabia que a indústria da música havia se transformado. As técnicas de gravação digital eram mais rápidas e fáceis de usar, e o mercado musical havia se fragmentado e não era mais monetizável.

 

Depois disso, mudou-se para Londres e passou um tempo em busca de inspiração para compor novas músicas. Tentou fazer parcerias com diferentes músicos e, quando entrou em contato com dois talentosos artistas, Marco Minnemann e Bryan Beller, a inspiração começou a fluir como se tivesse aberto uma torneira. Ele lançou o álbum “Triple Ripple” com eles em 2011 e fez alguns shows no Brasil e na Europa com sua pilha de teclados.

 

Mais tarde, Anders trocou os sintetizadores por um piano de cauda.

 

Em 2016, ele lançou “Quantum House Project”, um álbum com os franceses Christian Grassart na bateria e Thierry Conand no baixo. Esse foi o primeiro álbum com um trio para piano. Depois disso, Anders montou seu próprio trio e começou a tocar ao vivo com muito mais frequência.

 

No auge da pandemia em 2021, Anders lançou seu quinto álbum, “Opus I”. Assim que a pandemia terminou, ele começou a fazer turnês com outros dois músicos que havia recrutado em Berklee, Juan Mejia na bateria e Simon Fagerstedt no baixo. Fizeram uma turnê na América do Sul em 2022 e 2023, uma no Reino Unido também em 2023 e tocaram no festival Rio Montreux em outubro de 2023. 

 

Desde então, Anders continua compondo músicas para o trio para piano em seu próprio estilo de jazz progressivo.

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